O valor da cor Caterpillar na América do Norte
Em 2002 a Caterpillar retirou-se do mundo agrícola. Vendeu à Claas a sua quota de 50% da parceria que tinha com a marca alemã. E no mesmo ano vendeu a marca Challenger ao Grupo AGCO.
Apesar de se terem passado já 14 anos desde que esta marca saiu da agricultura, o amarelo Caterpillar continua a ser um activo com valor para quem actua na América do Norte.
Prova disso é que, quando adquiriu os restantes 50% da joint venture, a Claas licenciou o uso da cor amarela e continua a usá-la até hoje nas ceifeiras-debulhadoras Lexion.
Aconteceu o mesmo com o Grupo AGCO. Quando adquiriu a Challenger, ficou também com a licença de uso da cor original.
E hoje, não é de admirar que a aventura da Fendt na América não se faça só através da cor verde. Alguns tratores da série 1000 seguem para o outro lado do Atlântico com a cor e com o nome Challenger.
Perante um produto que é semelhante, as estatísticas das vendas é que mostrarão o que é mais bem aceite, se o verde Fendt, se o amarelo Challenger. Já há por aí muita gente a fazer apostas?